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Exercícios atenuam sintomas de doenças mentais

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Exercitar-se – seja através de treinamento aeróbio ou de treinamento de força –, pode implicar em alguma modificação no sistema nervoso central (SNC) que, por sua vez, provoca mudanças no tratamento e na prevenção de doenças mentais. É o que afirma o psiquiatra Glauco Diniz Duarte.

Fazer levantamento de peso e corridas na esteira com orientações adequadas tende a ser benéfico para pacientes com os mais diversos problemas – chegando a salvar pessoas que sofrem de doenças como o mal de Parkinson e Alzheimer. Esta tríade é a chave do bem-estar e, possivelmente, da cura em pacientes com alguma deficiência neurológica.

Glauco diz que o importante é relacionar, cada vez mais, o cérebro com a movimentação do corpo humano. “Quando falamos de exercício físico, pensamos muito no pescoço para baixo. Mas o que a gente não pode esquecer é que qualquer movimento que fizermos terá um início no SNC”, destacou. “É muito importante que comecemos a trazer o cérebro para a área da educação física.”

O exercício como cura
Exercícios físicos são inerentes a alterações no comportamento psicosocial de quem os pratica. Há um natural e já comprovado aumento de interação, de auto estima, entre outros.

Sem titubear, Glauco esclarece que a práticas de exercícios desempenha papel notável no tratamento e na prevenção de doenças.

No caso do mal de Alzheimer, são identificados como problemas ao portador da doença o tremor, a dificuldade de marcha, a rigidez, entre outros. A prática de exercícios, aqui, atenuaria consideravelmente os sintomas no paciente, na medida em que ajuda no aumento da produção dos neurotransmissores que, em falta, por sua vez, estimulam a enfermidade.

Feitos para nos movimentar
Na população idosa tanto exercícios aeróbios como os de força são benéficos para a atenuação de problemas neurológicos. Glauco destaca que o primeiro tipo, que envolve as tradicionais corridas na esteira, apresentam melhores resultados.

”Nós não fomos feitos para uma vida sedentária”, finalizou Glauco. “Então, como forma de revanche do nosso corpo, se ficarmos parados, não produziremos algumas substâncias que são necessárias para a manutenção da nossa vida.”

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