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Transtorno dismórfico corporal

Glauco Diniz Duarte

De acordo com o psiquiatra Glauco Diniz Duarte, e a preocupação com um defeito imaginário ou leve na aparência que causa sofrimento significativo ou interfere no funcionamento social, ocupacional, acadêmico ou em outros aspectos do funcionamento. O diagnóstico se baseia na história. O tratamento consiste em terapia medicamentosa, psicoterapia ou ambos.

O transtorno dismórfico corporal geralmente começa na adolescência e pode ser um pouco mais comum em mulheres.

Sinais e sintomas
Glauco diz que os sintomas podem se desenvolver gradual ou abruptamente. Embora a intensidade dos sintomas possa variar, o transtorno é habitualmente crônico, a não ser que os pacientes recebam tratamento adequado. Os sintomas comumente envolvem face ou cabeça, mas podem envolver qualquer parte do corpo ou várias partes, podendo mudar de uma parte para outra. Por exemplo, os pacientes podem se preocupar com perda de cabelo, acne, rugas, escaras, marcas vasculares, cor da fisionomia, excesso de pelos faciais ou corporais. Ou pode focar em forma ou tamanho de uma parte do corpo, como nariz, olhos, ouvidos, boca, mamas, nádegas, pernas ou outras partes do corpo. Os homens podem ter uma forma do transtorno chamada dismorfia muscular, que envolve a preocupação com a ideia de que seu corpo não é suficientemente magro e musculoso.

Os pacientes costumam gastar várias horas por dia pensando em seus defeitos percebidos. Muitos checam a si mesmos, com frequência, em espelhos, outros evitam espelhos e outros ainda alternam entre os dois comportamentos. Outros comportamentos compulsivos comuns incluem asseio excessivo, dermatotilexomania, busca por reafirmação e mudanças de roupas. A maioria tenta camuflar seus defeitos imaginários – por exemplo, deixando crescer a barba para esconder cicatrizes ou usando chapéu para cobrir leve perda de cabelos. Muitos procuram tratamentos cosméticos, médicos (mais comum, dermatológico), dentários ou cirúrgicos para corrigir seu defeito percebido, mas esse tratamento geralmente não tem sucesso, o que pode intensificar suas preocupações. Homens com dismorfia muscular podem usar suplementos de andrógenos.

Como as pessoas com transtorno dismórfico corporal sentem-se autoconsciente sobre sua aparência, elas podem evitar aparecer em público. Para a maioria, funcionamento social, ocupacional, acadêmico e outros aspectos são comprometidos pelas suas preocupações com a aparência. Alguns deixam suas casas apenas à noite; outros nem assim. Podem resultar isolamento social, hospitalização repetida e comportamento suicida.

Diagnóstico
• História
Como muitos pacientes ficam envergonhados e embaraçados demais para revelar seus sintomas, o transtorno pode não ser diagnosticado por anos. O transtorno é diferente de preocupações normais com a aparência, pois consome tempo e causa desconforto significativo, prejuízo no funcionamento ou ambos.

O diagnóstico se baseia na história. Se a única preocupação é com a forma e o peso corporal, um transtorno alimentar pode ser o diagnóstico mais preciso ( Anorexia nervosa); se a única preocupação for com características sexuais, deve ser considerado distúrbio de identidade sexual ( Transtorno de identidade de gênero e transexualismo).

Tratamento
Os ISRS costumam ser eficazes e são atualmente a droga de escolha; doses relativamente altas são muitas vezes necessárias. A terapia cognitivo-comportamental, cujo alvo seja especificamente o transtorno dismórfico corporal, é atualmente a terapia de escolha.

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