Glauco Diniz Duarte Bh – Os princípios-chave do Lean Manufacturing
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, o Lean Manufacturing ou Produção Enxuta, como também é conhecido no Brasil, está longe de ser uma novidade, mas é um termo que nós provavelmente ouviremos cada vez mais.
Afinal, vivemos uma realidade em que, com tanta concorrência e mercado completamente globalizado, não há mais espaço para desperdícios.
Isso não quer dizer que a pressão em cima dos profissionais das empresas aumenta, que não há mais tolerância para os erros individuais.
O cenário exige uma resposta coletiva: estrutura organizacional enxuta, com processos eficientes – sem nunca perder o foco na qualidade.
O Que É O Sistema Lean Manufacturing (Produção Enxuta)?
Lean Manufacturing é um sistema de produção desenvolvido pela Toyota, no Japão, em 1950.
Ele se baseia na redução de desperdícios – originalmente, divididos em sete categorias, hoje em oito.
Os desperdícios são todas atividades que não agregam valor algum para o cliente.
O Lean Manufacturing é mais que uma metodologia. Hoje seus princípios influenciam a forma de pensar e agir dentro de algumas empresas.
É praticamente uma filosofia, pois a mentalidade enxuta que propõe deve ser absorvida pela cultura organizacional da companhia.
Como E Onde Surgiu O Lean Manufacturing?
O sistema de produção da Toyota surgiu nos anos que se seguiram após a Segunda Guerra Mundial.
Eram anos difíceis para o Japão, que estava no lado derrotado e viu sua economia devastada.
Essa necessidade motivou de criar um sistema que envolvesse pouco estoque, fluxo de caixa curto e eficiência na produção, sem abrir mão da qualidade.
Os engenheiros industriais Taiichi Ohno e Eiji Toyoda começaram a desenvolvê-lo em 1948.
Originalmente, ele não era conhecido como Lean Manufacturing (em seguida falaremos sobre a origem e significado desse termo), e sim como Toyota Production System (Sistema de Produção da Toyota), ou TSP.
Movimentos Anteriores Ao Lean – Fordismo/Produção Em Massa
A primeira grande revolução na indústria automobilística aconteceu nos Estados Unidos, a partir de 1914, quando Henry Ford criou a primeira linha de montagem com automação de alguns processos.
Com esteiras rolantes, os veículos em construção é que se moviam, e não os operários.
Desse modo, era possível produzir vários automóveis ao mesmo tempo, com cada trabalhador ou grupo de trabalhadores responsáveis por uma etapa do processo.
Pode parecer simples hoje, mas na época foi uma grande inovação que permitiu a produção em massa e a popularização dos carros.
Declínio Do Fordismo E Ascensão Do Lean
Após a 2ª Guerra mundial, a economia do Japão estava arrasada e não estava apta a comprar tecnologias do Ocidente.
Além disso, o mercado japonês era pequeno e demandava uma variedade grande de produtos, o que exigia uma produção em lotes pequenos, ao contrário da produção em massa que pregava o Fordismo.
Engenheiros japoneses visitaram fábricas da Ford nos Estados Unidos para aprender sobre seu modelo, que foi percebido por Ohno e Toyoda como ultrapassado, após décadas desde a revolução do fordismo.
Um dos problemas era a rigidez: eram produzidas peças em alta escala, mas para um único modelo de carro, o que resultava em estoques parados e muito desperdício.
Foi então, que estes engenheiros aperfeiçoaram este modelo e criaram o Sistema Toyota de Produção, hoje conhecido como Lean Manufacturing.
As lições do fordismo foram muito importantes para o desenvolvimento do Lean Manufacturing, que tornou-se o novo modelo a ser seguido na indústria dos automóveis.
Lean é uma palavra da língua inglesa, cuja tradução comumente usada no contexto das empresas é “enxuto “.
Enxuto é um adjetivo que caracteriza algo que se enxugou. No sentido figurativo, uma empresa enxuta é aquela que enxugou gastos e desperdícios.
Já manufacturing é manufatura, mas em inglês o termo é usado para se referir à produção industrial, enquanto no Brasil pode ser confundido com o trabalho artesanal (já que manu é a palavra latina para mão).
Lean Manufacturing, portanto, pode ser traduzido como manufatura enxuta ou, para ser mais claro, porém menos sucinto, sistema de produção industrial enxuto.
Como explicamos antes, não foram os engenheiros da Toyota que batizaram esse sistema como Lean Manufacturing.
O termo foi cunhado pelos autores James Womack, Daniel Jones e Daniel Ross, que publicaram, em 1990, o livro A Máquina que Mudou o Mundo.
A obra foi fruto de um estudo de cinco anos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre a história e o futuro do automóvel.
Womack e Jones publicariam, anos mais tarde, o livro A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza, que resultou na popularização definitiva dos conceitos de produção da Toyota.
Quais Os Principais Objetivos Do Processo Lean Manufacturing?
Entre os principais objetivos do Lean Manufacturing, podemos citar:
Redução De Custos
Antes de permitir um maior lucro, deve-se pensar na redução nos custos de produção como uma oportunidade de se diferenciar.
Antes, o preço de um produto ou serviço era definido pela soma do custo do produto e o lucro desejado pela empresa. Atualmente, quem define o preço de um produto ou serviço não é mais a empresa e sim o cliente.
Ele define o preço que quer pagar após avaliar o mesmo produto em concorrentes.
Neste novo cenário, a única variável que fica ao alcance da empresa é o custo, o qual quanto menor for, maior será o lucro da empresa
Melhoria Contínua
O Lean Manufacturing não reduz os desperdícios no mesmo modelo de uma consultoria externa, que avalia o cenário, faz um diagnóstico, propõe mudanças na empresa e encerra seu trabalho.
O lean é uma filosofia que deve ser incorporada na cultura organizacional da empresa, o que implica em criar processos para identificar continuamente oportunidades para “enxugar” os desperdícios.
Ela visa atingir continuamente resultados cada vez melhores. Então, após um processo ter sido melhorado, este novo processo é reavaliado novamente após algum tempo em busca de novas melhorias. Este ciclo é sem fim.
Agilidade De Produção
Melhorando a agilidade da produção, um fabricante consegue atender a um mercado maior sem precisar ampliar sua estrutura.
Maior Capacidade Produtiva
Esse objetivo está diretamente relacionado com o anterior. Quando mais ágil uma fábrica, maior sua capacidade de produção.
É muito importante destacar, porém, que esse objetivo não é um fim em si próprio. No lean, aumenta-se a produção quando se sabe que há demanda para absorvê-la.
Caso contrário, não se estaria diminuindo o desperdício, mas sim aumentando-o.
Melhorias No Ambiente De Trabalho
O Lean Manufacturing não deve ser confundido com práticas obsoletas que aumentam a produtividade em detrimento da qualidade de vida dos colaboradores.
Além da evidente questão ética e humana, garantir um bom ambiente de trabalho combate o desperdício, pois reduz o turnover e o afastamento de trabalhadores por doenças e acidentes.
5 Princípios Básicos Do Lean Manufacturing
Nos tópicos a seguir, conheça os cinco princípios do sistema Lean Manufacturing.
Valor
Saber identificar o que é valor no seu produto é essencial para reconhecer os desperdícios.
Qualquer processo possui três tipos de atividades:
as que agregam valor, ou seja, o cliente está disposto a pagar um valor mais caro por um produto ou serviço para ter esta atividade e, portanto, devem ser maximizadas
as que não agregam valor, porém, são necessárias. Dá para citar como exemplo as atividades administrativas das empresas, como a geração da folha de pagamento
as que não agregam valor e não são necessárias. Estas são desperdícios e devem ser eliminadas
É importante mencionar que a resposta para a pergunta “Agrega ou não valor?” pode ser diferente para cada pessoa. Por isso, é importante ter claro quem é o público-alvo.
O segredo, aqui, é colocar o foco no cliente: ele que vai definir qual é esse valor.
Fluxo De Valor
A partir da definição de que acabamos de falar, é possível identificar quais etapas agregam e quais não agregam valor.
O fluxo de valor é o conjunto de atividades, sequenciadas ou não, que agregam ou não valor, realizadas por uma empresa para que um produto ou serviço passe da concepção ao lançamento. Do pedido à mão do cliente.
É composto pelo:
Fluxo de materiais: em um processo Lean o produto é movimentado de uma etapa que cria valor para outra que cria valor
Fluxo de informações: em um processo Lean todos sabem as necessidades dos clientes, os problemas são resolvidos e há uma gestão sobre eles
Fluxo de pessoas: em um processo Lean o trabalho do funcionário é reproduzível e ele pode ir de uma etapa que cria valor para outra
Fluxo Contínuo
Fluxo contínuo é a capacidade de produzir sem interrupções para atender às necessidades dos clientes com rapidez.
Isso inclui processar os pedidos com agilidade para garantir um estoque baixo.
Produção Puxada
Enquanto a produção empurrada é definida a partir de uma previsão de demanda, na produção puxada, os produtos são fabricados apenas quando há demanda, eliminando a necessidade de estoque, pois eles vão direto para o ponto de venda.
Perfeição
Como destacamos antes, a redução dos desperdícios proposta pelo lean nunca deve comprometer a qualidade do que é produzido.
Nenhum dos princípios e técnicas desse sistema de produção pode afetar o valor oferecido ao cliente.
8 Fontes De Desperdícios Combatidos Pelo Lean
Você já aprendeu que o grande propósito do Lean Manufacturing é reduzir os desperdícios de uma empresa, certo?
Mas quais são esses desperdícios? Repetindo: são processos que não resultam diretamente em valor agregado.
Não é possível eliminar completamente os desperdícios, pois, como veremos agora, muita coisa é considerada desperdício no lean.
O objetivo é enxugar, reduzir ao máximo o impacto deles na produção.
Os desperdícios são divididos nas seguintes categorias:
Transporte
Movimento de ferramentas, estoque, equipamentos e produtos além do necessário. Ele é um desperdício porque não agrega valor ao cliente.
A ele, não interessa a atividade de transporte, ele não paga a mais por isso. As perdas por transporte também impactam em desperdícios de energia (elétrica ou outros tipos), por exemplo.
Outro exemplo é o envio de e-mails exagerado, idas desnecessárias até a impressora ou transportar mercadorias ou matéria-prima de uma área para outra com intuito de alterar a disposição do depósito.
Estoque
Estoque excessivo significa estar com recursos parados – que podem inclusive estragar. Um exemplo são os estoques de insumos, matérias-primas ou até produtos finais.
Os estoques servem como uma margem de segurança para esconder ineficiências do processo.
Isso acarreta em aumento de custos devido a movimentação e armazenagem, além de problemas de espaço, desorganização de depósitos, além de grande demora na procura de mercadorias.
Movimentação
É diferente do transporte porque refere-se a pessoas. São exemplos: os movimentos de um funcionário que precisa caminhar entre os setores diariamente para pegar ferramentas ou documentos.
Também pode ser considerado desperdício o funcionário participar de excessivas reuniões, procurar insumos em um depósito desorganizado ou deslocar-se em zig-zag durante um processo produtivo devido aos equipamentos e ferramentas não estarem dispostos de forma sequencial e lógica.
Espera
É criada quando um material, informação, pessoas ou equipamentos não estão prontos para serem utilizados.
Alguns exemplos: funcionários ociosos, documentos aguardando assinatura ou produtos parados por falta de despacho são exemplos desse tipo de desperdício.
Superprodução
É produzir algo antes e/ou em maior quantidade do que o cliente necessita. Ocorre, por exemplo, quando se produz uma quantidade extra de peças, com intuito de suprir aquelas com defeito.
Outros exemplos são criar relatórios que ninguém lê e imprimir informações desnecessárias.
Processamento Excessivo
Refere-se a qualquer operação ou processo além do que o cliente necessita. Algumas vezes as empresas acabam aperfeiçoando tanto produtos ou serviços com o intuito de superar as expectativas dos clientes que eles acabam contemplando mais características dos que aquelas exigidas.
Isto reflete em desperdício, uma vez que o cliente não está disposto a pagar mais por este diferencial.
Alguns exemplos são: reuniões em excesso e desnecessárias, fazer o polimento de um carro por mais tempo que o necessário, lançamento duplicado de dados similares em diferentes departamentos.
Retrabalho
Ocorre quando há uma repetição ou correção de um processo. Ocorre quando produtos ou serviços têm alguma característica fora do especificado ou das expectativas do cliente, e que por isso não satisfaz os requisitos de uso.
É o desperdício mais fácil de ser visualizado. Outros exemplos são: repetir parte da execução de um projeto devido a um mau planejamento inicial, garçom trocar o refrigerante com gelo sendo que o pedido foi sem gelo, chamar o encanador em casa para consertar o reparo que você fez e não surtiu efeito
Intelectual
Esse desperdício se manifesta quando os colaboradores têm conhecimentos e capacidades que não são devidamente aproveitados pela empresa.
Alguns exemplos são: discussão da solução de um problema envolvendo somente especialistas e ignorando a opinião dos associados que vivenciam a rotina, um grupo de trabalho que não sugere melhorias no dia a dia.
A Filosofia 5S
A metodologia 5S é muito utilizada no sistema Lean Manufacturing, pois tem como objetivo conduzir e mobilizar uma empresa na direção da qualidade total.
Para isso, segue cinco conceitos cujas palavras japonesas que os representam começam com a letra S.
São eles:
Seiri (utilização): é a ideia de manter apenas o que é estritamente necessário para o serviço a ser feito no local de trabalho
Seiton (organização): estabelece que deve ser definido, identificado e sinalizado o local em que cada recurso da empresa é guardado
Seiso (limpeza): com o senso de limpeza, fica mais fácil identificar sinais de degradação dos recursos, reduzindo o risco de avarias
Seiketsu (saúde e higiene): identifica possíveis prejuízos à saúde dos colaboradores, buscando a correção de problemas ergonômicos, por exemplo
Shitsuke (autodisciplina): os colaboradores devem cumprir o que foi estabelecido e ao mesmo tempo ter autonomia para manifestar um comportamento proativo.
JIT (Just In Time)
Objetiva a fabricação sem ou com mínimo de estoque em processo, resultando em um lead time bem curto com uma enorme economia no custo. Beneficia a qualidade e também promove motivação dos colaboradores.
A principal ideia da produção just in time está ligada à produção por demanda, ou seja, primeiro o produto é vendido e somente após isso sua matéria-prima é comprada e o produto fabricado.
O estoque de matérias-primas contem apenas o suficiente para algumas horas de produção, o que pode ser um tanto audaciosos para o planejamento.
Padronização De Atividades
Outro objetivo do Lean Manufacturing é a padronização do trabalho. O intuito é estabelecer métodos claros, específicos e compreendidos, alinhados entre todos os executores.
Reduzindo a variabilidade, facilita-se o treinamento de novos colaboradores, reduz-se os riscos e cria-se uma base comum para as atividades de melhoria.
Para que a padronização seja possível, a documentação é fundamental.
Documentos comumente utilizados para a padronização da produção no sistema lean são o quadro de capacidade do processo, tabela de combinação e diagrama de trabalho padronizado.
Troca Rápida De Ferramentas SMED (Single Minute Exchange Of Die)
O método SMED tem o objetivo de reduzir o tempo do processo de setup de equipamentos a serem utilizados em determinada produção.
Ou seja, é um conjunto de práticas que diminui o tempo de preparação das máquinas e ferramentas para executar o serviço.
Assim, os períodos não produtivos da fábrica são minimizados ao máximo, reduzindo os custos e aumentando a capacidade de produção.
A implementação do SMED envolve etapas como a definição do escopo, mapeamento do fluxo de processos, medição dos tempos e controle dos resultados.
Poka Yoke
Poka Yoke é um termo japonês que significa algo como “à prova de erros“.
É um sistema que tem a finalidade de prevenir falhas e desenvolver a capacidade de corrigir com agilidade possíveis erros, por meio de ações simples.
Para isso, são pensados dispositivos que impedem a continuidade da produção caso tenha ocorrido alguma falha no meio do caminho, evitando que o cliente receba um produto defeituoso.
Um exemplo: uma equipe da Toyota cometia sucessivas vezes o erro de montar interruptores sem mola, impedindo seu funcionamento correto.
O engenheiro Shigeo Shingo, criador do Poka Yoke, desenhou uma mudança simples no processo: todas as peças necessárias para montar o item passaram a ser colocadas no mesmo prato.
Assim, caso o operário esquecesse de colocar a mola, o erro ficaria visível e o equipamento não seria concluído com o defeito.
Kanban
Kanban significa tabuleiro. É um sistema em que são colados cartões (semelhantes aos famosos post-its) em um quadro.
Ele possui duas funções em uma operação: instruir os processos para que fabriquem produtos e instruir manipuladores de materiais a deslocarem os produtos.
O primeiro é conhecido como kanban de produção ou de manufatura; o segundo é conhecido como kanban de retirada ou de deslocamento.
O objetivo é possibilitar que os fluxos de produção da empresa sejam acompanhados de maneira prática e visual.
Hoje, existem vários softwares e aplicativos que simulam digitalmente esse modelo visual, permitindo interação dos vários usuários que compõem a equipe.
Mesmo assim, o Kanban tradicional, com os cartões e o quadro fixado na parede do escritório, ainda é bastante utilizado.
Kaizen
Kaizen é outra palavra japonesa, que quer dizer melhoria contínua.
É uma mentalidade que nasceu dentro do sistema Lean Manufacturing e pode ser aplicada em qualquer empresa, não apenas às indústrias de manufatura.
Geralmente, as melhorias kaizens são pequenas e incrementais, mas o processo kaizen proporciona resultados.
Surgiu no Japão após a Segunda Guerra Mundial e as levou a obter resultados impressionantes. Sua abrangência é grande podendo ser levada a todos os aspectos da vida, não só aos negócios.
Está baseado em duas crenças: tudo sempre pode ser melhorado e pequenas mudanças contínuas geram melhorias no longo prazo.
A metodologia Kaizen considera a seguinte ordem de priorização nos processos de melhoria:
Mão de obra
Método
Material
Máquina.
Mapeamento De Fluxo De Valor
O Mapeamento do fluxo e valor (VSM – Value stream mapping, do inglês) é uma ferramenta que utiliza símbolos gráficos para documentar e apresentar visualmente a sequência e o movimento das informações, materiais e ações que constituem o fluxo de valor.
É um diagrama simples que tem por objetivo mostrar todas as etapas envolvidas nos fluxos de materiais, informações e pessoas necessárias para atender aos clientes, desde o pedido até a entrega.
É uma visão macro, que facilita a identificação de desperdícios e gargalos no processo produtivo.
Como Implantar Projetos De Lean?
Este artigo é repleto de informação.
Mesmo assim, é bastante resumido, pois o sistema Lean Manufacturing envolve muitas metodologias, técnicas e conceitos.
Se você deseja implantar as ideias do sistema Toyota de produção em sua empresa, a primeira dica é se aprofundar no assunto.
Comece com a leitura de A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza, livro de James Womack e Daniel Jones que popularizou o modelo lean.
A partir daí, a implementação do sistema Lean Manufacturing envolve várias etapas, começando por avaliações profundas.
Não apenas do modelo atual, mas da cultura da empresa.
Afinal, o sistema Toyota não é apenas uma metodologia, é uma filosofia que precisa ser assimilada por todos os colaboradores.
Outras Fontes De Perdas: Variabilidade E Inflexibilidade
Além dos desperdícios de que falamos ao longo deste artigo, há outras fontes de perda que devem ser observadas nos sistemas de produção.
Uma delas é a inflexibilidade, ou seja, a falta de capacidade de um processo mudar de um produto para outro com velocidade.
Essa é uma perda especialmente nos tempos atuais, em que a demanda dos consumidores está mais volátil que nunca.
Outra fonte de perda é a variabilidade.
Afinal, quando não temos precisão nas medições e indicadores, identificar desperdícios e oportunidades de melhoria fica bem mais difícil.
Vale destacar que a variabilidade é natural, ela sempre vai existir e não há como se livrar dela – mas sim buscar maneiras de dominá-la.
Reduzir os desperdícios e atacar ineficiências são outras grandes lições que os japoneses nos ensinam
Conclusão
Há várias décadas que os japoneses são exemplos em eficiência produtiva para o mundo todo.
E o melhor: conseguem chegar a um patamar extremamente ágil de produção industrial sem comprometer a qualidade do produto final.
Pelo contrário: a indústria japonesa é reconhecida por produzir itens confiáveis e com tecnologia avançada.
E a montadora Toyota, empresa na qual o sistema Lean Manufacturing foi criado, é o maior exemplo disso.
Em 2017, foi a marca que mais vendeu automóveis no mundo.
Um feito que só é possível graças à grande capacidade de produção da companhia, que segue até hoje a filosofia de produção desenvolvida por Taiichi Ohno e Eiji Toyoda a partir do fim da década de 1940.
Mais atual do que nunca, o Lean Manufacturing ensina administradores de todas as áreas a buscar maneiras de reduzir os desperdícios sem perder o foco na satisfação do cliente.
Afinal, só com processos ágeis e eficientes as organizações são capazes de responder aos desafios de um mercado cada vez mais globalizado e volátil.
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Dra. Flávia Freitas
CRM-44304
Dra. Flávia Freitas é Dermatologista a mais de 10 anos, titular pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Especialista em procedimentos médicos e tratamentos estéticos, é também referência em Tricologia.
Ana Assis Visagista internacional, certificada pelo método Claude Juillard, Faceteller e Hair Designer pelas academias Europeias, Llongueras, Tony & Guy, Vidal Sassoon
Ana Assis Visagista internacional, certificada pelo método Claude Juillard, Faceteller e Hair Designer pelas academias Europeias, Llongueras, Tony & Guy, Vidal Sassoon
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Em geral, os SEOs oferecem serviços valiosos aos clientes, mas alguns deles prejudicam o setor com práticas de marketing exageradamente agressivas e tentativas de manipular de maneira inadequada os resultados dos mecanismos de pesquisa. Práticas que violam nossas políticas de spam podem resultar em um ajuste negativo da presença do seu site no Google ou até mesmo na remoção do site do índice.
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Veja alguns aspectos a serem considerados:
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Por fim, evite qualquer envolvimento com esquemas de links, como a compra de links de outros sites para aumentar sua classificação. Isso vai contra as políticas de spam do Google e pode resultar em uma ação manual contra alguns ou todos os seus sites, o quevai afetar negativamente sua classificação.
Caso acredite que um SEO enganou você, denuncie o fato.
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Tenha cuidado com firmas de SEO e consultores ou agências na Web que enviam e-mails inesperados.Pode parecer incrível, mas nós também recebemos este tipo de spam:
“Olá, google.com.br,
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Se você receber e-mails não solicitados sobre mecanismos de pesquisa, encare isso com o mesmo ceticismo que teria em relação a remédios para emagrecer que “queimam a gordura enquanto você dorme” ou pedidos de ajuda para transferir o dinheiro de ditadores depostos.
Ninguém pode garantir a classificação em primeiro lugar no Google.Cuidado com os SEOs que dizem garantir sua classificação ou ter um “relacionamento privilegiado” com o Google ou que anunciam um “envio prioritário” para o Google. Não existe envio prioritário para o Google. Na verdade, a única maneira de enviar um site diretamente ao Google é na Ferramenta de inspeção de URL ou enviando um Sitemap. É possível fazer isso por conta própria.
Tome cuidado se uma empresa tiver muitos segredos ou não explicar claramente o que pretende.Se algo não estiver claro, peça explicações. Se um SEO criar um conteúdo fraudulento ou enganoso em seu nome, como doorways ou domínios “descartáveis”, seu site pode ser removido do índice do Google. Em última análise, você é responsável pelas ações das empresas que contratar. Por isso, é melhor ver exatamente como elas pretendem “ajudar” você. Se um SEO tiver acesso ao FTP do seu servidor, ele precisa explicar todas as alterações que estão sendo feitas no seu site.
Você não deve ter links para um SEO.Evite SEOs que falam sobre esquemas de popularidade de links ou que enviam seu site para milhares de mecanismos de pesquisa. Normalmente, essas ações são inúteis e não afetam sua classificação nos resultados dos principais mecanismos de pesquisa (não de uma forma que você consideraria positiva).
Escolha com cuidado.Em caso de dúvida em relação a determinado SEO, pesquise o mercado. Evidentemente, você pode fazer isso no Google. Embora o Google não comente sobre empresas específicas, encontramos firmas que se autodenominam SEOs e adotam práticas que obviamente ultrapassam o comportamento profissional aceitável. Tome cuidado.
Tente entender para onde o dinheiro está indo.O Google nunca vende as melhores classificações nos resultados de pesquisa, mas existem vários mecanismos de pesquisa que combinam os resultados normais com resultados pagos por clique ou por inclusão. Alguns SEOs prometem um lugar nas primeiras posições dos mecanismos de pesquisa, mas, na verdade, você vai aparecer na seção de anúncios, e não nos resultados orgânicos. Alguns SEOs chegam até a mudar o valor dos lances em tempo real para criar a ilusão de que “controlam” outros mecanismos de pesquisa e que podem escolher onde querem aparecer. Esse golpe não funciona com o Google, porque nossos anúncios são identificados de maneira clara e ficam separados dos nossos resultados de pesquisa. Mesmo assim, pergunte ao seu SEO em potencial quais taxas se destinam à inclusão permanente e quais se destinam a anúncios temporários.
No que mais devo prestar atenção?Veja alguns sinais de alerta. Esta não é uma lista completa, por isso, em caso de dúvida, siga seu instinto. Talvez você esteja lidando com um SEO desonesto se ele oferecer alguma das seguintes opções:
Tiver domínios de fachada.
Colocar links para outros clientes nas doorways.
Oferecer a venda de palavras-chave na barra de endereços.
Não distinguir entre resultados de pesquisa verdadeiros e anúncios exibidos nos resultados de pesquisa.
Garantir a classificação, mas somente para frases de palavras-chave longas e obscuras, que você usaria de qualquer forma.
Utilizar diversos e-mails alternatlivos (aliases) ou informações do WHOIS falsas.
Receber tráfego de “falsos” mecanismos de pesquisa, spyware ou scumware.
Tiver domínios removidos do índice do Google ou não for listado no Google.
Durante o Think Beauty & Fashion, empresa apresentou principais tendências de Moda e Beleza, com base em pesquisas com consumidores e buscas no Google;
Cabelo é o aspecto da aparência de maior preocupação para os brasileiros, aponta pesquisa encomendada pelo Google à Offerwise;
Bem-estar e propósito de marca estão entre os principais motivadores de compra.
O Brasil é o terceiro país que mais busca por Moda e Beleza no Google em todo o mundo, atrás apenas do Japão e dos Estados Unidos. E os brasileiros estão cada vez mais interessados em produtos de moda e beleza, o que faz as pesquisas sobre o assunto no Google subirem, em média, 7% e 14% ao ano, respectivamente. Esses são alguns dos dados apresentados nesta terça-feira durante o evento Think Beauty & Fashion, realizado no escritório do Google em São Paulo.
Na ocasião, o Google apresentou dados inéditos de uma pesquisa on-line com mil consumidores¹ sobre hábitos de consumo de moda, e outra encomendada pela empresa à Offerwise com 2 mil brasileiros² apontando as principais tendências do segmento de Beleza. Ambos os estudos mostram que a maioria dos brasileiros pretende manter ou aumentar as compras desses produtos ao longo dos próximos 12 meses: essa é a intenção de 68% dos entrevistados no caso de moda e 83% no caso de produtos de beleza.
As pesquisas traçam um perfil de consumidor cada vez mais consciente, com preferência por produtos que ofereçam bem-estar e marcas com propósito alinhado com seus valores pessoais. Quase sete em cada dez brasileiros (67%) afirmam que utilizam produtos de beleza para se sentir bem, independente da opinião dos outros². Além disso, ao considerar a compra de um produto, 17% dos consumidores de beleza² e 7% de moda¹ afirmaram levar em conta o fato da marca ter um propósito alinhado com os seus.
“Os consumidores estão cada vez mais buscando produtos que os façam não apenas parecer bem, mas também se sentir bem. Eles desejam que as marcas tenham uma história além de seus produtos e que mostrem credibilidade, ou seja, que não apresentem um discurso apenas da boca para fora”, afirma Farouk Azanki, head de negócios para o segmento de Beleza do Google Brasil. “São consumidores que priorizam produtos que os façam se sentir bem e expressar seu eu autêntico, em vez de aderir a ideais culturais padronizados”, complementou o executivo.
Cuidar dos Cabelos é a maior preocupação
A pesquisa encomendada pelo Google à Offerwise² mostra que os cabelos são a maior preocupação dos brasileiros quando se trata de cuidados com a beleza. O ítem é o principal ponto de identificação dos consumidores com o tema ‘beleza’, segundo a pesquisa, sendo citado por 44% dos entrevistados; ficando à frente de perfume (27%), pele (20%) e maquiagem (9%).
Os produtos para cuidados capilares também são os que entram com mais frequência nas cestas de compra no segmento de beleza. Quase oito em cada dez brasileiros (78%) disseram que adquirem pelo menos um item para os cabelos todos os meses; à frente de produtos para cuidados com a pele do corpo (65%), rosto (62%), maquiagem (50%) e perfume (47%).
Consumidor se inspira em influenciadores
O consumidor brasileiro está mais confiante na decisão de compra, já que está pesquisando mais, acessando mais canais e buscando inspiração em influenciadores digitais nos quais confia. E é nesse momento da jornada que a Busca do Google e o YouTube se destacam como os principais canais onde consumidores buscam informações e experiências para entender melhor sobre produtos e marcas.
Conforme a pesquisa encomendada à Offerwise², 67% dos brasileiros buscam na internet informações sobre produtos de beleza. A Busca do Google é o principal ponto de contato, com 91%, seguido do YouTube, com 73%. De acordo com dados internos do Google, a maior parte dessas pesquisas estão relacionadas à busca de ‘inspirações’ para produtos da categoria.
O papel dos influenciadores na decisão de compra dos brasileiros é reforçado por outros dados apresentados pela empresa: quatro entre as dez marcas de maquiagem mais procuradas nas plataformas do Google são de influenciadoras e são as marcas que mais crescem em interesse (dados internos). Já outra pesquisa³ proprietária da empresa mostrou que 76% dos consumidores de beleza declaram ter comprado seus produtos nos últimos 12 meses com marcas de influenciadores.
“Para o universo da beleza, o YouTube ajuda a criar identificação e comunidades. Atrai consumidores de todos os perfis, muitas vezes saindo do óbvio, como mulheres que buscam cuidar e conhecer produtos e tecnologias para cuidar dos cabelos”, destaca Carolina Soares, líder de insights para o segmento de Moda e Beleza do Google Brasil.
Metodologia
Durante o evento, o Google apresentou diferentes estudos para mostrar a percepção do brasileiro sobre Moda e Beleza e qual tem sido o papel do Google durante a jornada de compra dos consumidores. Confira, abaixo, os detalhes das metodologias dos estudos citados
¹ Fonte: Pesquisa proprietária do Google, com 1.000 brasileiros (homens e mulheres) maiores de 18 anos, acima de 18 anos, de todas as classes sociais,, que tenham comprado pelo menos um produto da categoria de moda nos últimos 6 meses. As entrevistas foram realizadas entre 19 e 21 de maio de 2023, por meio de questionários on-line pela plataforma Google Survey.
² Fonte: “Marketing Insights – Beauty”, Brasil – Estudo encomendado pelo Google e realizado pela Offerwise, 2023 – estudo ouviu 2 mil brasileiros (homens e mulheres) acima de 18 anos, de todas as classes sociais,, que tenham comprado pelo menos um produto da categoria de beleza nos últimos 6 meses. As entrevistas foram realizadas entre 24 e 30 de abril de 2023, por meio de questionários on-line.
³ Fonte: Pesquisa proprietária do Google, com 1.000 brasileiros (homens e mulheres) maiores de 18 anos, acima de 18 anos, de todas as classes sociais,, que tenham comprado pelo menos um produto da categoria de beleza nos últimos 6 meses. As entrevistas foram realizadas entre 25 e 28 de janeiro de 2023, por meio de questionários on-line pela plataforma Google Survey.
Ana Assis Visagista internacional, certificada pelo método Claude Juillard, Faceteller e Hair Designer pelas academias Europeias, Llongueras, Tony & Guy, Vidal Sassoon
Ana Assis Visagista internacional, certificada pelo método Claude Juillard, Faceteller e Hair Designer pelas academias Europeias, Llongueras, Tony & Guy, Vidal Sassoon
SEO é o acrônimo em inglês de “otimização de mecanismos de pesquisa” ou “otimizador de mecanismos de pesquisa”. A contratação de um SEO é uma decisão importante que pode aperfeiçoar seu site e poupar tempo, mas você também corre o risco de prejudicar seu site e sua reputação. Pesquise as possíveis vantagens, bem como os danos que uma otimização feita de forma irresponsável pode causar ao site. Muitos SEOs e outros consultores e agências oferecem serviços úteis para proprietários de sites, incluindo:
análise do conteúdo ou da estrutura do site;
Consultoria técnica sobre desenvolvimento de sites: por exemplo, hospedagem, redirecionamentos, páginas de erro, uso do JavaScript
Desenvolvimento de conteúdo
Gerenciamento de campanhas de desenvolvimento de negócios on-line
Pesquisa de palavras-chave
treinamento de SEO;
experiência em regiões e mercados específicos.
Anunciar no Google não tem qualquer influência na presença do site nos nossos resultados da pesquisa. O Google nunca aceita dinheiro para incluir ou classificar sites neles. Não há custos para aparecer nos nossos resultados da pesquisa orgânica. Recursos como o Search Console, o blog oficial da Central da Pesquisa Google e o fórum de discussão têm muitas informações sobre como otimizar o site para a pesquisa orgânica.
Primeiros passos com o SEO
Se você administra uma pequena empresa local, provavelmente pode fazer boa parte disso por conta própria. Veja algumas sugestões de recursos:
Confira nossa série de vídeos sobre como criar uma presença on-line para sua empresa.
O Guia de SEO para iniciantes descreve muito do que o SEO pode fazer por você. Embora você não precise conhecer bem esse guia se estiver contratando um profissional para fazer o trabalho, é bom conhecer esses métodos. Assim, você pode identificar quando um SEO quiser usar uma técnica não recomendada ou, pior, contraindicada.
Vai levar um tempo para você ver os resultados: normalmente, são de quatro meses a um ano desde início das mudanças até começar a ver os benefícios.
Se você acha que ainda precisa de ajuda extra de um profissional, continue lendo sobre como escolher um SEO.
Como escolher um SEO
Se você estiver pensando em contratar um SEO, faça isso quanto antes. Um bom momento para a contratação é quando você estiver pensando em mudar o design ou planejando lançar um novo site. Assim, você e seu SEO podem criar um site adaptado aos mecanismos de pesquisa desde o início. Entretanto, um bom SEO também pode ajudar a aprimorar um site estabelecido.
É importante manter o compromisso de implementar as mudanças recomendadas. Fazer as alterações recomendadas por um SEO exige tempo e esforço. Se você não se dispõe a fazer as mudanças, não vale a pena contratar um profissional.
Entreviste o SEO em potencial. Veja algumas perguntas úteis:
Você pode me mostrar exemplos de trabalhos anteriores e compartilhar algumas histórias de sucesso?
Você segue os Fundamentos da Pesquisa Google?
Você oferece algum serviço ou consultoria de marketing digital para complementar seu negócio de pesquisa orgânica?
Que tipo de resultados você espera ver e em quanto tempo? Como você mede o sucesso?
Qual é sua experiência no meu setor?
Qual é sua experiência no meu país ou em minha cidade?
Qual é sua experiência no desenvolvimento de sites internacionais?
Quais são suas técnicas mais importantes de SEO?
Há quanto tempo você está no mercado?
Como vai ser nossa comunicação? Você vai me comunicar sobre todas as alterações feitas no meu site, com informações detalhadas sobre suas recomendações e a lógica por trás delas?
Veja se o SEO está interessado em você e na sua empresa. Se não estiver, encontre alguém que esteja. O SEO deve fazer perguntas como estas:
O que torna seu negócio ou serviço exclusivo e valioso para os clientes?
Quem são seus clientes?
Como sua empresa ganha dinheiro e como os resultados da pesquisa podem ajudar?
Quais outros canais de publicidade você usa?
Quem são seus concorrentes?
Verifique as referências de negócios do SEO. Pergunte aos clientes anteriores se eles achavam que esse SEO oferecia um serviço útil, era bom parceiro de trabalho e gerava resultados positivos.
Peça uma auditoria técnica e de pesquisa do seu site para saber o que o profissional acha que precisa ser feito, por que e qual deve ser o resultado esperado. Você provavelmente terá que pagar por isso e conceder acesso somente leitura a seu site no Search Console. Nesse estágio, não autorize o acesso de gravação. Seu SEO em potencial deve ser capaz de dar estimativas realistas de melhorias e do trabalho envolvido. Se ele garantir que as mudanças vão colocar sua empresa no primeiro lugar dos resultados da pesquisa, procure outra pessoa.
Decida se você quer contratar.
Precauções
Em geral, os SEOs oferecem serviços valiosos aos clientes, mas alguns deles prejudicam o setor com práticas de marketing exageradamente agressivas e tentativas de manipular de maneira inadequada os resultados dos mecanismos de pesquisa. Práticas que violam nossas políticas de spam podem resultar em um ajuste negativo da presença do seu site no Google ou até mesmo na remoção do site do índice.
Quando o SEO apresentar recomendações para o site, peça que ele comprove essas indicações com uma fonte confiável, como uma página de ajuda do Search Console, uma entrada no blog da Central da Pesquisa Google ou uma resposta sancionada pelo Google no fórum.
Veja alguns aspectos a serem considerados:
Um golpe comum é a criação de domínios “de fachada”, que encaminham os usuários para um site usando redirecionamentos fraudulentos. Os domínios de fachada normalmente pertencem a um SEO que alega trabalhar em nome de um cliente. No entanto, se o relacionamento não vinga, o SEO pode apontar o domínio para outro site ou até mesmo para o domínio de um concorrente. Quando isso acontece, o cliente acaba pagando para desenvolver um site concorrente que pertence ao SEO.
Outra prática ilícita é colocar doorways carregadas de palavras-chave em algum lugar do site do cliente. O SEO promete que isso torna a página mais relevante para um maior número de consultas. Essa afirmação é inerentemente falsa, já que é raro uma única página ser relevante para várias palavras-chave. Pior ainda é que essas doorways frequentemente contêm links ocultos que levam também a outros clientes do SEO. Essas doorways dissipam a popularidade dos links de um site e encaminham para o SEO e outros clientes dele, que podem ter sites com conteúdo ilegal ou ofensivo.
Por fim, evite qualquer envolvimento com esquemas de links, como a compra de links de outros sites para aumentar sua classificação. Isso vai contra as políticas de spam do Google e pode resultar em uma ação manual contra alguns ou todos os seus sites, o quevai afetar negativamente sua classificação.
Caso acredite que um SEO enganou você, denuncie o fato.
Nos Estados Unidos, a Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) cuida das queixas relacionadas a práticas comerciais enganosas ou ilegais. Para fazer uma denúncia, acesse: https://www.ftc.gov/ (site em inglês) e clique em “File a Complaint Online” (Registrar uma denúncia on-line), ligue para 1-877-FTC-HELP ou escreva para este endereço:
Federal Trade Commission
CRC-240
Washington, D.C. 20580
Caso sua denúncia seja contra uma empresa em outro país, registre em https://www.econsumer.gov/(indisponível em português).
Diretrizes úteis
Tenha cuidado com firmas de SEO e consultores ou agências na Web que enviam e-mails inesperados.Pode parecer incrível, mas nós também recebemos este tipo de spam:
“Olá, google.com.br,
visitei seu site e notei que você não aparece na maioria dos principais diretórios e mecanismos de pesquisa…”
Se você receber e-mails não solicitados sobre mecanismos de pesquisa, encare isso com o mesmo ceticismo que teria em relação a remédios para emagrecer que “queimam a gordura enquanto você dorme” ou pedidos de ajuda para transferir o dinheiro de ditadores depostos.
Ninguém pode garantir a classificação em primeiro lugar no Google.Cuidado com os SEOs que dizem garantir sua classificação ou ter um “relacionamento privilegiado” com o Google ou que anunciam um “envio prioritário” para o Google. Não existe envio prioritário para o Google. Na verdade, a única maneira de enviar um site diretamente ao Google é na Ferramenta de inspeção de URL ou enviando um Sitemap. É possível fazer isso por conta própria.
Tome cuidado se uma empresa tiver muitos segredos ou não explicar claramente o que pretende.Se algo não estiver claro, peça explicações. Se um SEO criar um conteúdo fraudulento ou enganoso em seu nome, como doorways ou domínios “descartáveis”, seu site pode ser removido do índice do Google. Em última análise, você é responsável pelas ações das empresas que contratar. Por isso, é melhor ver exatamente como elas pretendem “ajudar” você. Se um SEO tiver acesso ao FTP do seu servidor, ele precisa explicar todas as alterações que estão sendo feitas no seu site.
Você não deve ter links para um SEO.Evite SEOs que falam sobre esquemas de popularidade de links ou que enviam seu site para milhares de mecanismos de pesquisa. Normalmente, essas ações são inúteis e não afetam sua classificação nos resultados dos principais mecanismos de pesquisa (não de uma forma que você consideraria positiva).
Escolha com cuidado.Em caso de dúvida em relação a determinado SEO, pesquise o mercado. Evidentemente, você pode fazer isso no Google. Embora o Google não comente sobre empresas específicas, encontramos firmas que se autodenominam SEOs e adotam práticas que obviamente ultrapassam o comportamento profissional aceitável. Tome cuidado.
Tente entender para onde o dinheiro está indo.O Google nunca vende as melhores classificações nos resultados de pesquisa, mas existem vários mecanismos de pesquisa que combinam os resultados normais com resultados pagos por clique ou por inclusão. Alguns SEOs prometem um lugar nas primeiras posições dos mecanismos de pesquisa, mas, na verdade, você vai aparecer na seção de anúncios, e não nos resultados orgânicos. Alguns SEOs chegam até a mudar o valor dos lances em tempo real para criar a ilusão de que “controlam” outros mecanismos de pesquisa e que podem escolher onde querem aparecer. Esse golpe não funciona com o Google, porque nossos anúncios são identificados de maneira clara e ficam separados dos nossos resultados de pesquisa. Mesmo assim, pergunte ao seu SEO em potencial quais taxas se destinam à inclusão permanente e quais se destinam a anúncios temporários.
No que mais devo prestar atenção?Veja alguns sinais de alerta. Esta não é uma lista completa, por isso, em caso de dúvida, siga seu instinto. Talvez você esteja lidando com um SEO desonesto se ele oferecer alguma das seguintes opções:
Tiver domínios de fachada.
Colocar links para outros clientes nas doorways.
Oferecer a venda de palavras-chave na barra de endereços.
Não distinguir entre resultados de pesquisa verdadeiros e anúncios exibidos nos resultados de pesquisa.
Garantir a classificação, mas somente para frases de palavras-chave longas e obscuras, que você usaria de qualquer forma.
Utilizar diversos e-mails alternatlivos (aliases) ou informações do WHOIS falsas.
Receber tráfego de “falsos” mecanismos de pesquisa, spyware ou scumware.
Tiver domínios removidos do índice do Google ou não for listado no Google.
Laboratório Thiago Hugo
O Laboratório Thiago Hugo iniciou suas atividades na cidade de Diamantina em maio de 2008 em um serviço especializado em análises citopatológicas, com foco principal no exame de Papanicolau. Com o passar dos anos e se tornando cada vez mais referência neste tipo de serviço, expandimos nossas atividades para a Patologia Clínica em janeiro de 2012, momento em que trouxemos novas tecnologias e técnicas modernas de coleta e processamento de amostras, sempre nos atentando para a excelência no atendimento e qualidade do serviço prestado.
Sempre em constante evolução, buscamos a Certificação do nosso Sistema de Gestão da Qualidade, feito alcançado no ano de 2018 e um verdadeiro marco para a saúde do Vale do Jequitinhonha, pois fomos o primeiro serviço de saúde da região a receber este reconhecimento.
Atualmente, além da cidade de Diamantina, estamos presentes nas cidades de Couto de Magalhães de Minas, São Gonçalo do Rio Preto, Felício dos Santos, Senador Modestino Gonçalves e Patrocínio, garantindo sempre o mesmo padrão de qualidade em todas as unidades. Hoje em dia prestamos serviços de análises clínicas, genética, biologia molecular, anatomia patológica, toxicologia, eletrocardiograma, HOLTER, MAPA e ESPIROMETRIA.
Com mais de 10 anos de história, o Laboratório Thiago Hugo tem em seu DNA uma característica marcante, em que o acolhimento e o tratamento humanizado são partes fundamentais do nosso processo de cuidar da saúde de nossos clientes; além do amplo engajamento em causas sociais, em que, de fato, podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Preparo para Coleta – Laboratório de Análises Clínicas – Thiago Hugo
Saiba como se preparar para realizar o seu exame
– O paciente não deve deixar de beber água, ainda que tenha que fazer exames que necessitem de jejum.
– Caso esteja fazendo uso de medicamentos, não esqueça de relatar no guichê de atendimento, no momento do cadastro.
– A utilização ou suspensão de medicamentos deve seguir orientação do médico. Caso não haja recomendação, continuar tomando o medicamento no horário habitual.
– Para coletas de crianças e gestantes, a orientação quanto ao jejum deve ser dada pelo médico.
Exames de sangue em geral
A coleta de sangue deve ser realizada preferencialmente com o paciente em jejum, de acordo com o exame a ser realizado:
– 4h para coleta de sangue que tenha cortisol, lembrando que a mesma deverá ser feita até às 8h da manhã, além de ser imprescindível informar os medicamentos em uso, principalmente glicocorticóides (inclusive pomadas e cremes), dia e hora da última dose;
– 4h para dosagem de prolactina, recomendando-se um repouso de 30 minutos antes da coleta, para quem fez exercícios físicos;
– 8h para dosagem de glicose;
– 8h para dosagens que incluam colesterol, triglicerídeos e lipidograma;
– Para as demais coletas verifique informações sobre o preparo com a nossa equipe.
Coleta para glicose
Obrigatório jejum de 8 horas. Para crianças, o jejum deve ser estabelecido conforme orientação médica.
Coleta urina de rotina
Manter a ingestão habitual de líquidos.
Exercícios: Evitar a prática de exercício físico antes da coleta de urina.
Medicação: Evitar o uso de medicamentos e de contraste oral (utilizado em exames radiológicos), ou conforme orientação médica.
Outros: Abstinência sexual por período de 24 horas antes da coleta de urina.
Evitar coletar no período menstrual.
Parasitológico de fezes
Evitar o uso de antiácidos e de contraste oral (utilizado em exames radiológicos) no mínimo 72 horas antes da coleta das fezes ou conforme orientação médica.
O uso de laxantes é realizado somente com orientação médica e é indicado nos casos em que uma série de exames for negativo.
INSTRUÇÕES DE COLETA: de preferência, enviar as fezes frescas recém eliminadas. Coletar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal.
Fale Conosco Para falar com a nossa equipe utilize um dos canais abaixo. Informações sobre preparo de exames, endereços, dúvidas, sugestões, reclamações e até mesmo se você deseja fazer parte do nosso time, este é o lugar.Nossas UnidadesVeja onde estão nossas unidades
Unidade Matriz Diamantina Praça Carmelina do Carmo Fonseca, 41 – Largo Dom João