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Transtorno doloroso

Glauco Diniz Duarte

De acordo com o psiquiatra Glauco Diniz Duarte, consiste em dor em um ou mais locais anatômicos com gravidade suficiente para necessitar de atenção clínica e causar sofrimento clínico significante ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras funções. Fatores mentais parecem ter um papel dominante no início, na gravidade, na exacerbação ou na manutenção dos sintomas, porém a dor não é produzida ou forjada intencionalmente. Alguns pacientes podem se lembrar de um estímulo inicial que produziu dor aguda. O diagnóstico se baseia na história. O tratamento começa com o estabelecimento de uma relação médico-paciente consistente e apoiadora; terapia medicamentosa e psicoterapia também podem ajudar.

A proporção de pessoas cuja dor crônica é fortemente influenciada por fatores mentais é desconhecida. Entretanto, a dor é raramente, se alguma vez o for, “toda da cabeça do paciente”; a percepção da dor envolve componentes sensoriais e emocionais ( Dor). Em alguns casos, fatores físicos e mentais têm papéis importantes no início, na gravidade, na exacerbação ou na manutenção da dor.

Sinais e sintomas
Glauco diz que a dor física pode ocorrer nos transtornos de humor e ansiosos, mas, no transtorno doloroso, a dor é a queixa predominante e é grave o bastante para exigir atenção clínica. Qualquer parte do corpo pode ser afetada; costas, cabeça, abdome e tórax são as mais comuns. A dor pode ser aguda ou crônica (pelo menos seis meses).

Diagnóstico
Baseia-se na história, após exclusão de um distúrbio físico que poderia explicar adequadamente dor e seu início, gravidade, duração, manutenção e grau de incapacitação. A detecção de estressores mentais ou sociais pode ajudar a explicar o transtorno.

Tratamento
• Tratamento efetivo da dor
• Para dor crônica, medidas que corrijam a disfunção causada pela dor (p. ex., psicoterapia, drogas variadas)
Avaliação médica completa, seguida por asseguramento, pode ser suficiente. Algumas vezes, apontar empaticamente uma relação com um estressor mental ou social óbvio é eficaz. Entretanto, muitos pacientes desenvolvem problemas crônicos e são muito difíceis de tratar. Eles podem visitar muitos médicos com desejo expresso de achar uma cura e estão sob risco de desenvolver dependência de opioides ou benzodiazepínicos.

Para dor aguda, o objetivo primário é aliviar a dor com analgésicos, normalmente anti-inflamatórios não esteroides (AINE) e paracetamol. Antidepressivos e anticonvulsivantes são usados algumas vezes.
Para dores crônicas (duração, no mínimo, seis 6 meses), é importante não apenas o manejo da dor, mas também reduzir os efeitos da dor na vida do paciente e no seu funcionamento. Psicoterapia e diversas drogas (p. ex., analgésicos, antidepressivos, anticonvulsivantes) podem ajudar. Opioides podem ser usados com segurança e efetividade para dor crônica, apesar de alguns pacientes abusarem e se tornarem dependentes, em especial aqueles com história de abuso e dependência. Todos os pacientes devem ser monitorados continuamente para abuso e dependência. Reavaliações regulares e abrangentes por um médico cuidadoso e empático, que permaneça alerta para a possibilidade de um transtorno físico novo significante, ao mesmo tempo em que protege o paciente de testes ou procedimentos desnecessários, oferecem esperança de alívio a longo prazo.

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