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Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)

Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, o transtorno obsessivo compulsivo (TOC) caracteriza-se por ideias, imagens ou impulsos que provocam ansiedade (obsessões) e por urgências (compulsões) para fazer algo que aliviará a ansiedade. A causa é desconhecida. O diagnóstico se baseia na história. O tratamento consiste em psicoterapia, terapia medicamentosa ou, especialmente em casos graves, ambos.
O TOC ocorre aproximadamente com a mesma frequência em homens e mulheres e afeta cerca de 2% da população.

Sinais e sintomas
Segundo Glauco, o tema dominante dos pensamentos obsessivos pode ser dano, risco, perigo, contaminação, dúvida, perda ou agressão. Normalmente, as pessoas afetadas sentem-se compelidas a realizar rituais intencionais repetitivamente, a fim de compensar suas obsessões como os seguintes:
• Lavar para compensar contaminação
• Checar para compensar a dúvida
• Colecionismo para compensar a perda
• Evitar pessoas que possam provocá-las para compensar o medo de se comportar agressivamente

Muitos rituais, como lavar as mãos ou checar fechaduras, são observáveis, mas alguns, como contar repetitivamente ou declarações não pronunciadas, não o são.

Em algum momento, as pessoas com TOC reconhecem que suas obsessões não refletem riscos reais e que os comportamentos que realizam para aliviar suas preocupações são irrealistas e excessivos. A preservação da crítica, embora algumas vezes seja leve, diferencia o TOC dos transtornos psicóticos, nos quais o contato com a realidade é perdido.

Como pessoas com esse transtorno temem constrangimentos ou estigmatização, elas frequentemente escondem suas obsessões e rituais, com os quais podem despender várias horas por dia. Os relacionamentos muitas vezes se deterioram e o desempenho na escola ou no trabalho pode declinar. A depressão é característica secundária comum.

Diagnóstico
O diagnóstico é clínico, tendo como base os critérios do DSM-IV-TR.

Tratamento
• Terapia de exposição e prevenção de rituais
• Frequentemente, antidepressivos

Glauco diz que a terapia de exposição e prevenção de rituais é eficaz; seu elemento essencial é a exposição a situações ou pessoas que desencadeiem as obsessões provocadoras de ansiedade e os rituais. Após a exposição, os pacientes evitam os rituais, permitindo que a ansiedade desencadeada pela exposição diminua por habituação. A melhora muitas vezes continua por anos, sobretudo em pacientes que aprendem a abordagem e a utilizam mesmo após o término do tratamento formal. Contudo, muitos pacientes têm respostas incompletas o que também acontece com as medicações.

Muitos especialistas acreditam que a combinação de psicoterapia e terapia medicamentosa é melhor, especialmente para casos graves. ISRS ( Transtornos depressivos : ISRS) e clomipramina (um antidepressivo tricíclico com efeitos serotoninérgicos potentes) são eficazes. Para muitos ISRS, doses baixas (p. ex., fluoxetina, 20 mg, via oral, 1 vez/dia; fluvoxamina, 100 mg, via oral, 1 vez/dia; sertralina, 50 mg, via oral, 1 vez/dia; paroxetina, 40 mg, via oral, 1 vez/dia) são quase sempre tão eficazes quanto doses maiores.

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